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Obstrução congênita do ducto nasolacrimal

  • Foto do escritor: Raquel Bretas
    Raquel Bretas
  • 23 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de ago. de 2020


Após uma breve enquete no Instagram, respondo a algumas perguntas que surgiram:


* Como desconfiar? Presença de olho constantemente lacrimejando, um ou os dois lados. Pode ter material mucopurulento úmido ou seco nos cílios e refluxo de material mucoide ou mucopurulento do ponto quando se aplica pressão sobre o saco lacrimal (onde a pálpebra inferior se aproxima do nariz).





Veja a foto com anatomia abaixo:




* Quando aparece? O início geralmente nos primeiros 1-2 meses de vida. Pode ter vermelhidão da pele entorno dos olhos. Pode infeccionar resultando conjuntivite e esta pode ser recorrente.


Raramente ocorre celulite pré-septal ou dacriocistite.


* Qual é a causa? Costuma ser resultado de uma membrana não perfurada congenitamente na extremidade distal do ducto nasolacrimal sobre a válvula de Hasner.


Descartados outros diagnósticos diferenciais, o principal tratamento é a massagem do canal. O oftalmologista orienta os pais/responsáveis a fazer pressão digital para “baixo”. Veja o vídeo ( https://www.instagram.com/p/CC8uWqSHQK2/ ) . A maioria dos casos abre espontaneamente por volta de um ano de idade.



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O acompanhamento oftalmológico e pediátrico é essencial. Marque a consulta do seu pequeno o quando antes!

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Abraços !!

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Fonte: WillsEye, Kanski, SBOP

 
 
 

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